Destas civilizações, eclode das areias do deserto a mais "milenar" de todas: A Civilização Egípcia. Não somente pelo eterno Mistério que a envolve, mas pelo profundo significado de suas Ciências e Tradições Ocultas.
O ponto mais fascinante, com certeza, é a análise entre as interpretações históricas, arqueológicas e o conhecimento da parte "oculta", muitas vezes discordantes.
Segundo algumas Escolas de Mistério que, tradicionalmente, se originaram justamente no Antigo Egito, a verdadeira história cronológica, cultural e principalmente científica e ritualística das terras de KHAN (como era conhecido o Egito em seus áureos tempos), é no mínimo, bem diferente do que rezam os livros de História e tratados de Egiptologia Científica.
Na aurora de uma nova Era, onde religião e ciência se fundirão, a redescoberta do Eu interior (busca da auto-realização), coaduna com a Filosofia e Ciência Hermética Egípcia; pois KHAN não consistia apenas num punhado de monumentos, templos, obeliscos e hieróglifos.
KHAN era uma terra em que os tribunais, dos sacerdotes ao faraó, sabiam "ler" na aura e na rotação dos Chackras do réu, as "manchas" denunciantes de sua acusação. Lugar em que o estudo e aplicação da radiônica, psicotrônica e cristais (juntamente com Símbolos Sagrados e Mandalas), só encontrou paralelo na sua antiga Mestra, da qual foi colônia: a Atlântida.
Atualmente, só os estudiosos mais ortodoxos sustentam a já superada tese de que as pirâmides, principalmente as do complexo de Gizeh (Quéops, Quéfren e Miquerinos), são apenas túmulos. Ora, qualquer Navegador Sideral, em qualquer parte da galáxia pode localizar a Terra por esta "antena" conhecida como Pirâmide de Khufu (Quéops).
O ponto mais fascinante, com certeza, é a análise entre as interpretações históricas, arqueológicas e o conhecimento da parte "oculta", muitas vezes discordantes.
Segundo algumas Escolas de Mistério que, tradicionalmente, se originaram justamente no Antigo Egito, a verdadeira história cronológica, cultural e principalmente científica e ritualística das terras de KHAN (como era conhecido o Egito em seus áureos tempos), é no mínimo, bem diferente do que rezam os livros de História e tratados de Egiptologia Científica.
Na aurora de uma nova Era, onde religião e ciência se fundirão, a redescoberta do Eu interior (busca da auto-realização), coaduna com a Filosofia e Ciência Hermética Egípcia; pois KHAN não consistia apenas num punhado de monumentos, templos, obeliscos e hieróglifos.
KHAN era uma terra em que os tribunais, dos sacerdotes ao faraó, sabiam "ler" na aura e na rotação dos Chackras do réu, as "manchas" denunciantes de sua acusação. Lugar em que o estudo e aplicação da radiônica, psicotrônica e cristais (juntamente com Símbolos Sagrados e Mandalas), só encontrou paralelo na sua antiga Mestra, da qual foi colônia: a Atlântida.
Atualmente, só os estudiosos mais ortodoxos sustentam a já superada tese de que as pirâmides, principalmente as do complexo de Gizeh (Quéops, Quéfren e Miquerinos), são apenas túmulos. Ora, qualquer Navegador Sideral, em qualquer parte da galáxia pode localizar a Terra por esta "antena" conhecida como Pirâmide de Khufu (Quéops).
Esta é uma das inúmeras funções da forma piramidal de base quadrangular, objeto de tecnologia extraterrestre, introduzido na Atlântida, representativo do quaternário da forma, buscando no seu ápice a Comunhão Cósmica.
Em Khan, os Templos eram construídos segundo princípios Cósmicos e telúricos, obedecendo aos conceitos da "Geografia Sagrada" , e sua estrutura estava de acordo com a anatomia oculta do ser humano. Lugar onde era lei, principalmente por parte da classe Sacerdotal, a elaboração dos três círculos energéticos de proteção contra emanações de polaridade negativas oriundas não só de pessoas com forte poder mental, mas também dos Afrits (larvas, miasmas e demônios de grande poder do astral inferior).
O "Contra-egum", objeto dos cultos "Afro" (Candomblé, Umbanda e etc.), consiste num pequeno cordame colocado um pouco abaixo do umbigo e nos braços. Será coincidência a utilização por parte dos Sacerdotes e, principalmente dos Faraós, de pequenos cintos e braceletes exatamente nas mesmas regiões, somando-se a isso uma fivela com determinados símbolos hieroglíficos emanadores de um campo energético?
As iniciações nos Templos de Karnak, Denderah, Abydos, Annu (Heliópolis), etc.; que continham experiências projetivas da consciência, apresentação aos cinco elementos (Ether, Fogo, Terra, Ar e Água), identificação e atuação sobre espectros e outras formas do Astral; eram duras provas pelas quais o vitorioso ouvia a voz de Harmarkis (Esfinge), tendo assim permissão para passar pela 3º Portal do Amentis (Plano Astral), não raro, alcançando a Iluminação, prestando desta forma, reverências à Cruz Ansata (ANKH) sob os olhares de OSÍRIS e ÍSIS.
Em contrapartida, aquele que não alcançava o grau a que se propôs, na maioria da vezes perdia a vida entre as paredes, tanques com água ou no fogo, perdido nos corredores e câmaras subterrâneas dos Templos e das Pirâmides. Bem diferente dos dias atuais onde, por parte dos incautos, qualquer "espirro" chega a ser um "Processo Iniciático".
O Zodíaco Egípcio é o único que expressa detalhadamente, segundo papiros herméticos e hieróglifos de Denderah, o 13º signo (Ophiucus).
O conjunto de elementos concernentes às configurações astronômicas do círculo zodiacal somados aos fatores telúricos relativos à época do ano na ocasião do nascimento de uma pessoa, é que determinava seu perfil astrológico, como fazem até hoje os Chineses, Hindus (Antiga Astrologia Védica) e Tibetanos.
Observando-se o panteão egípcio sob uma ótica mais Esotérica, notamos as "coincidências" com o panteão grego e, principalmente, com os Orixás. Aprofundando-se um pouco mais, verificamos a analogia existente entre as festividades ao Senhor PTAH (Senhor do Mundo, no Egito) e as comemorações de 23 de abril, (S. Jorge, Akdorge (teosofia) ou Melktzedek: O Sumo Pontífice do Altíssimo). Festividades que tinham o seu ponto alto no Wesak (lua cheia de maio) que era vivenciado ritualísticamente no Egito, em ritos secretos, cerca de 5.000 anos antes da Iluminação do príncipe Siddharta Gautama.
A expressão "Filho do Homem" conhecida atualmente como Avatar, era denominada TOTH no Egito e HERMES na Grécia. Através do "Senhor PTAH", a força Crística (nesta Nova Era, "Buddah Maytreia") chega ao Avatar. No Egito, esta Força era conhecida como OSÍRIS (Usirew) e sua contraparte feminina, ÍSIS (Eseth).
Naturalmente, não serão estas poucas linhas que levantarão o Véu de mais de dez mil anos de Tradição Oculta. Nossos registros Akáshicos afloram cada vez mais.
"Homenagem a ti, ó glorioso Rá que te levantas no horizonte dos céus, um grito de alegria rompe da boca e do coração de todos... alegria e júbilo...". (Livro Egípcio dos Mortos). Que a Luz esteja com todos os filhos de RÁ!
Autor: Paulo Jorge N. Iannuzzi
A expressão "Filho do Homem" conhecida atualmente como Avatar, era denominada TOTH no Egito e HERMES na Grécia. Através do "Senhor PTAH", a força Crística (nesta Nova Era, "Buddah Maytreia") chega ao Avatar. No Egito, esta Força era conhecida como OSÍRIS (Usirew) e sua contraparte feminina, ÍSIS (Eseth).
Naturalmente, não serão estas poucas linhas que levantarão o Véu de mais de dez mil anos de Tradição Oculta. Nossos registros Akáshicos afloram cada vez mais.
"Homenagem a ti, ó glorioso Rá que te levantas no horizonte dos céus, um grito de alegria rompe da boca e do coração de todos... alegria e júbilo...". (Livro Egípcio dos Mortos). Que a Luz esteja com todos os filhos de RÁ!
Autor: Paulo Jorge N. Iannuzzi
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