OS SUSTENTADORES
Sustentadores são aqueles mentores espirituais de luz, amparadores e responsáveis pela estabilidade e proteção dos trabalhos espirituais e mediúnicos. Toda vez que um grupo de pessoas se reúnem na promoção de trabalhos espirituais de caráter socorrista e doutrinário, forma-se no plano espiritual um mesmo grupo correspondente de Mentores Espíritos de Luz para dar suporte, ensinamento e apoio a esses trabalhos.
Todos nós carregamos conosco uma correspondência espiritual, companheiros, amigos, protetores, guias e mentores para suporte de todo tipo, assunto esse que demoraríamos uma obra inteira para abordarmos, o que não é objeto do presente trabalho, entretanto, se faz necessário observar esta correspondência como forma basilar para o que modestamente pretendemos expor.
OS RECÉM DESENCARNADOS E RECÉM SOCORRIDOS
Fato de muita importância e que muitas vezes vem se tornando um conflito para alguns de nossos companheiros doutrinadores é o tratamento doutrinário destinado àqueles nossos irmãos recém desencarnados.
Não oferecem à primeira vista dificuldades de reconhecimento, isto é, são facilmente identificáveis, devendo sempre o doutrinador carregar consigo a cautela devida, para não ser enganado. Manifestam-se, regra geral, pela maneira como se apresentam a partir da incorporação, demonstrando comportamento angustiante, desesperado e confuso, quase sempre não se lembrando do que aconteceu.
Muitas vezes chegam queixando-se de frio, as mãos do médium normalmente tornam-se extremamente frias, isto significa que o espírito ainda está ligado ao seu corpo após a morte, ou seja, ao cadáver e, se disser que está no mais absoluto escuro, com certeza ainda encontra-se no caixão, revelando na conversação a realidade que está vivendo, que está escuro e com muito frio, neste caso o doutrinador deve concentrar-se com muito amor e carinho e oferecer sua mão dizendo que irá puxá-lo para fora do local onde se encontra dizendo que o trará para um lugar quente, iluminando e seguro, porém o doutrinador deve realmente acreditar que estará dando a mão e puxando o espírito para fora do caixão.
O OBSESSOR
• OBSESSÃO: Impertinência excessiva. Idéia fixa, mania.
• OBSESSOR: Aquele que pratica obsessão.
• OBSEDAR: Prática da obsessão. Ficar com um idéia fixa.
• OBSEDADO: Vítima do obsessor
A obsessão é um estado constante que se instrumentaliza através de um processo de vingança. Invariavelmente é perseguidor e vem dotado de um comportamento moralmente deseducado. O espírito perseguidor busca alívio para o seu sofrimento fazendo sofrer aquele que o feriu, tornando-se ambos infelizes e envolvendo ainda outros nas tramas de suas desgraças.
Porém, no plano espiritual tudo está previsto, ao mesmo tempo em que permitem a cobrança de nossas faltas, nos liberam, pelo resgate.
Frases
"EU NÃO PREVEJO O FUTURO, EU PREVINO SOBRE O FUTURO!" - MAGO DAM
Lillith - A Tentação
Lilith, intimamente associada aos Vampiros, por sua vez também às bruxas, é um espectro que paira sobre a religião judaica. No ato sexual ela ficava por cima de Adão, e não quis ser subjugada pelo macho, daí sua revolta. Este fato retrata, talvez, a transição, dos cultos a Deusa para o Deus judaico, de uma sociedade agrária ou coletora para uma pastoril.
Este fato se repetiu inúmeras vezes pelo mundo (com isso não estou falando de sua existência objetiva, mas sim subjetiva, mas com exteriorizações).
Lilith, em sua origem, deve ter sido um arquétipo da grande deusa mãe, que tentou resistir a invasão do patriarcado. Possivelmente Abel, o pastor, foi sacrificado a esta grande mãe.
Mas as coisas não foram tão fáceis para os pastores patriarcais. Muitas mulheres judias ficaram fascinadas pelo culto à grande mãe. Um bom exemplo é a história de Sodoma e Gomorra. Lot foi expulso da cidade, vejam esta passagem: "o povo de Sodoma cercou a casa de Lot, do mais velho ao mais jovem. E eles proferiram: que se vá embora, um estranho, que veio morar conosco e agora quer ser um juiz?". Com isso fica claro que eles não eram judeus (os habitantes de Sodoma), e que a alegoria da conversa entre Lot e Deus é um acréscimo posterior.
A parte mais curiosa tem a ver com a mulher de Lot, que não quis acompanhá-lo, pois possivelmente preferiu ficar com o culto à Grande Deusa. Ou seja, a história de virar uma estátua de sal é mais uma alegoria. Lot afogou suas mágoas com as duas filhas em uma relação incestuosa.
O nome Lilith vem da Mesopotâmia, encontrada nas civilizações sumeriana, acadiana e babilônica, onde há várias divindades nas quais ocorre o fragmento "lil" como, por exemplo, os deuses Nilil, Enlil entre outros. Belit-ili, Lillake, a cananéia Baalat, a Divina Senhora são alguns de seus nomes. Nas representações mais antigas de Lilith ela apare-se como Lilake (cidade de UR 2000 A. C).
Lilith está intrinsecamente associada à coruja, sendo representada como uma mulher sedutora, torneada, de seios bem formados e suculentos, uma yoni* (Nota: vagina) que exala o perfume do amor, com pés de coruja e asas.
Este fato se repetiu inúmeras vezes pelo mundo (com isso não estou falando de sua existência objetiva, mas sim subjetiva, mas com exteriorizações).
Lilith, em sua origem, deve ter sido um arquétipo da grande deusa mãe, que tentou resistir a invasão do patriarcado. Possivelmente Abel, o pastor, foi sacrificado a esta grande mãe.
Mas as coisas não foram tão fáceis para os pastores patriarcais. Muitas mulheres judias ficaram fascinadas pelo culto à grande mãe. Um bom exemplo é a história de Sodoma e Gomorra. Lot foi expulso da cidade, vejam esta passagem: "o povo de Sodoma cercou a casa de Lot, do mais velho ao mais jovem. E eles proferiram: que se vá embora, um estranho, que veio morar conosco e agora quer ser um juiz?". Com isso fica claro que eles não eram judeus (os habitantes de Sodoma), e que a alegoria da conversa entre Lot e Deus é um acréscimo posterior.
A parte mais curiosa tem a ver com a mulher de Lot, que não quis acompanhá-lo, pois possivelmente preferiu ficar com o culto à Grande Deusa. Ou seja, a história de virar uma estátua de sal é mais uma alegoria. Lot afogou suas mágoas com as duas filhas em uma relação incestuosa.
O nome Lilith vem da Mesopotâmia, encontrada nas civilizações sumeriana, acadiana e babilônica, onde há várias divindades nas quais ocorre o fragmento "lil" como, por exemplo, os deuses Nilil, Enlil entre outros. Belit-ili, Lillake, a cananéia Baalat, a Divina Senhora são alguns de seus nomes. Nas representações mais antigas de Lilith ela apare-se como Lilake (cidade de UR 2000 A. C).
Lilith está intrinsecamente associada à coruja, sendo representada como uma mulher sedutora, torneada, de seios bem formados e suculentos, uma yoni* (Nota: vagina) que exala o perfume do amor, com pés de coruja e asas.
Origens do Candomblé, Suas Variantes e Nações
Hoje, quando se fala em "candomblé", o que se tem em mente é um tipo específico de religião formada na Bahia, denominado candomblé "queto" ou "Ketu", que atualmente pode ser encontrado em praticamente todo o País. Mas o termo candomblé designa muitas variedades religiosas, como veremos adiante.
O candomblé e demais religiões afro-brasileiras tradicionais formaram-se em diferentes áreas do Brasil com diferentes ritos e nomes locais derivados de tradições africanas diversas: candomblé na Bahia, xangô em Pernambuco e Alagoas, tambor de mina no Maranhão e Pará, batuque no Rio Grande do Sul e macumba no Rio de Janeiro.
A organização das religiões negras no Brasil deu-se bastante recentemente, no curso do século XIX. Uma vez que as últimas levas de africanos trazidos para o Novo Mundo durante o período final da escravidão (últimas décadas do século XIX) foram fixadas sobretudo nas cidades e em ocupações urbanas, os africanos desse período puderam viver no Brasil em maior contato uns com os outros, físico e socialmente, com maior mobilidade e, de certo modo, liberdade de movimentos, num processo de interação que não conheceram antes. Este fato propiciou condições sociais favoráveis para a sobrevivência de algumas religiões africanas, com a formação de grupos de culto organizados.
Até o final do século passado, tais religiões estavam consolidadas, mas continuavam a ser religiões étnicas dos grupos negros descendentes dos escravos. No início deste século, no Rio de janeiro, o contato do candomblé com o espiritismo kardecista trazido da França no final do século propiciou o surgimento de uma outra religião afro-brasileira: a umbanda, que tem sido reiteradamente identificada como sendo a religião brasileira por excelência, pois, nascida no Brasil, ela resulta do encontro de tradições africanas, espíritas e católicas.
Desde o início as religiões afro-brasileiras formaram-se em sincretismo com o catolicismo, e em grau menor com religiões indígenas. O culto católico aos santos, numa dimensão popular politeísta, ajustou-se como uma luva ao culto dos panteões africanos. A partir de 1930, a umbanda espraiou-se por todas a regiões do País, sem limites de classe, raça, cor, de modo que todo o País passou a conhecer, pelo menos de nome, divindades como Iemanjá, Ogum, Oxalá etc.
O candomblé, que até 20 ou 30 anos atrás era religião confinada sobretudo na Bahia e Pernambuco e outros locais em que se formara, caracterizando-se ainda uma religião exclusiva dos grupos negros descendentes de escravos, começou a mudar nos anos 60 e a partir de então a se espalhar por todos os lugares, como acontecera antes com a umbanda, oferecendo-se então como religião também voltada para segmentos da população de origem não-africana. Assim o candomblé deixou de ser uma religião exclusiva do segmento negro, passando a ser uma religião para todos. Neste período a umbanda já começara a se propagar também para fora do Brasil.
O candomblé e demais religiões afro-brasileiras tradicionais formaram-se em diferentes áreas do Brasil com diferentes ritos e nomes locais derivados de tradições africanas diversas: candomblé na Bahia, xangô em Pernambuco e Alagoas, tambor de mina no Maranhão e Pará, batuque no Rio Grande do Sul e macumba no Rio de Janeiro.
A organização das religiões negras no Brasil deu-se bastante recentemente, no curso do século XIX. Uma vez que as últimas levas de africanos trazidos para o Novo Mundo durante o período final da escravidão (últimas décadas do século XIX) foram fixadas sobretudo nas cidades e em ocupações urbanas, os africanos desse período puderam viver no Brasil em maior contato uns com os outros, físico e socialmente, com maior mobilidade e, de certo modo, liberdade de movimentos, num processo de interação que não conheceram antes. Este fato propiciou condições sociais favoráveis para a sobrevivência de algumas religiões africanas, com a formação de grupos de culto organizados.
Até o final do século passado, tais religiões estavam consolidadas, mas continuavam a ser religiões étnicas dos grupos negros descendentes dos escravos. No início deste século, no Rio de janeiro, o contato do candomblé com o espiritismo kardecista trazido da França no final do século propiciou o surgimento de uma outra religião afro-brasileira: a umbanda, que tem sido reiteradamente identificada como sendo a religião brasileira por excelência, pois, nascida no Brasil, ela resulta do encontro de tradições africanas, espíritas e católicas.
Desde o início as religiões afro-brasileiras formaram-se em sincretismo com o catolicismo, e em grau menor com religiões indígenas. O culto católico aos santos, numa dimensão popular politeísta, ajustou-se como uma luva ao culto dos panteões africanos. A partir de 1930, a umbanda espraiou-se por todas a regiões do País, sem limites de classe, raça, cor, de modo que todo o País passou a conhecer, pelo menos de nome, divindades como Iemanjá, Ogum, Oxalá etc.
O candomblé, que até 20 ou 30 anos atrás era religião confinada sobretudo na Bahia e Pernambuco e outros locais em que se formara, caracterizando-se ainda uma religião exclusiva dos grupos negros descendentes de escravos, começou a mudar nos anos 60 e a partir de então a se espalhar por todos os lugares, como acontecera antes com a umbanda, oferecendo-se então como religião também voltada para segmentos da população de origem não-africana. Assim o candomblé deixou de ser uma religião exclusiva do segmento negro, passando a ser uma religião para todos. Neste período a umbanda já começara a se propagar também para fora do Brasil.
Os Banhos de Ervas e Essências
Os banhos de ervas e essências são reais e necessários uma vez que as ervas frescas e as essências contém vibração.
Os banhos pertencentes aos nossos orixás de coroa e os banhos que atraem a vibração de determinadas falanges devem ser tomados pela cabeça pois é ai que se encontram os pontos fundamentais de sintonia espiritual: o chacra frontal, no meio da testa; o chacra coronário, no alto da cabeça; e a glândula pineal, na nuca.
Se a pessoa não souber os seus orixás de coroa e quiser tomar um banho de limpeza espiritual, poderá fazê-lo com sal grosso diluído em água ou com 7 gotas de essência de alfazema também diluídas em água pura, pois esses banhos são neutros e podem ser usados, na cabeça, sem nenhum problema.
O banho de ervas deve ser preparado em infusão: numa panela própria para essa finalidade coloca-se água para ferver; quando a água estiver fervendo, apaga-se o fogo, coloca-se a erva previamente lavada dentro, tampa-se e deixa-se por algum tempo, de modo que a água possa absorver toda a vibração contida na erva. Depois disso, coa-se num pano branco também próprio para essa vibração e pode-se acrescentar mais água, quente ou fria, de modo a tornar a temperatura do banho de ervas semelhante à temperatura do banho higiênico normal que deverá ser tomado antes.
O bagaço das ervas pode ser jogado no lixo quando for um banho de descarrego normal. Em casos de banhos de preparação para algum ritual, o bagaço das ervas deverá ser levado para ser despachado junto com o trabalho espiritual realizado.
Os banhos pertencentes aos nossos orixás de coroa e os banhos que atraem a vibração de determinadas falanges devem ser tomados pela cabeça pois é ai que se encontram os pontos fundamentais de sintonia espiritual: o chacra frontal, no meio da testa; o chacra coronário, no alto da cabeça; e a glândula pineal, na nuca.
Se a pessoa não souber os seus orixás de coroa e quiser tomar um banho de limpeza espiritual, poderá fazê-lo com sal grosso diluído em água ou com 7 gotas de essência de alfazema também diluídas em água pura, pois esses banhos são neutros e podem ser usados, na cabeça, sem nenhum problema.
O banho de ervas deve ser preparado em infusão: numa panela própria para essa finalidade coloca-se água para ferver; quando a água estiver fervendo, apaga-se o fogo, coloca-se a erva previamente lavada dentro, tampa-se e deixa-se por algum tempo, de modo que a água possa absorver toda a vibração contida na erva. Depois disso, coa-se num pano branco também próprio para essa vibração e pode-se acrescentar mais água, quente ou fria, de modo a tornar a temperatura do banho de ervas semelhante à temperatura do banho higiênico normal que deverá ser tomado antes.
O bagaço das ervas pode ser jogado no lixo quando for um banho de descarrego normal. Em casos de banhos de preparação para algum ritual, o bagaço das ervas deverá ser levado para ser despachado junto com o trabalho espiritual realizado.
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