Frases
"EU NÃO PREVEJO O FUTURO, EU PREVINO SOBRE O FUTURO!" - MAGO DAM
A SÍNDROME DO PAGANISMO CRISTÃO
Jan Duarte
Embora eu tenha praticamente desistido de participar de listas de discussão sobre neopaganismo e outros temas ligados de alguma forma ao esoterismo, uma vez ou outra ainda surgem no meu email algumas mensagens bastante características, que me mantém a par das – digamos assim – últimas tendências. Bem, vou reformular a frase: eles me mantêm a par das tendências, uma vez que estas não são exatamente novas e acabam confirmando uma série de considerações que venho fazendo há um bom tempo.
Na verdade, descobri que não se pode traçar um panorama coerente do neopaganismo no Brasil a partir das elucubrações dos estudiosos do assunto – como eu mesmo, aliás. O arrazoado dos estudiosos acaba se perdendo num palavrório que não reflete o arrazoado dos praticantes. Ocorre, nesse caso, um processo de dissociação semelhante ao que pudemos constatar, recentemente, no nosso Congresso, entre a “opinião pública” e a “vontade popular”. A “opinião pública” é feita por uma minoria que escreve em jornais, ao passo que a “vontade popular” não está nem aí...
Ex-pastor da Igreja Mundial do Poder de Deus revela sujeira da igreja
A dedicação ao altar lhe rendeu promoções. Givanildo passou por várias cidades até ser transferido para Araçatuba, a 525 quilômetros da capital paulista. Lá ficou responsável por 14 igrejas. Como pastor regional, chefiava os colegas e respondia pelo dinheiro arrecadado. Semanalmente, diz, enviava para a sede os montantes recolhidos. O vínculo com a Mundial durou até julho deste ano. Depois de se declarar descontente, Givanildo decidiu sair e agora faz acusações contra a Mundial. Ele afirma que era orientado a distorcer trechos da Bíblia para aumentar a arrecadação com os fiéis. É a primeira vez que um dissidente da Mundial dá um depoimento assim.
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LIVROS EM PDF
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1. A Divina Comédia -Dante Alighieri
2. A Comédia dos Erros -William Shakespeare
3. Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
4. Dom Casmurro -Machado de Assis
5. Cancioneiro -Fernando Pessoa
6. Romeu e Julieta -William Shakespeare
7. A Cartomante -Machado de Assis
8. Mensagem -Fernando Pessoa
9. A Carteira -Machado de Assis
10. A Megera Domada -William Shakespeare
2. A Comédia dos Erros -William Shakespeare
3. Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
4. Dom Casmurro -Machado de Assis
5. Cancioneiro -Fernando Pessoa
6. Romeu e Julieta -William Shakespeare
7. A Cartomante -Machado de Assis
8. Mensagem -Fernando Pessoa
9. A Carteira -Machado de Assis
10. A Megera Domada -William Shakespeare
Faz sentido comemorar Samhain no auge da Primavera?
Vendo uma discussão no Facebook, sobre a pergunta título deste texto, feita com muita sabedoria pelo amigo: Diego Le Fey , no fórum da comunidade União Wicca do Brasil, fiquei impressionado com a belíssima e rica resposta dada pelo Chefe da Casa e Alto Sacerdote do Coven Serpente de Ouro Sr. Lugus Dagda Brigante, e não pude deixar de divulgar o mesmo em blog.
PARABÉNS AOS 2 PELO EXCELENTE TEMA DISCUTIDO!
PARABÉNS AOS 2 PELO EXCELENTE TEMA DISCUTIDO!
Faz sentido comemorar Samhain no auge da Primavera?
Visto inúmeras polêmicas que já surgiram a respeito da celebração da Roda do Norte no Hemisfério Sul, creio ser importante se posicionar com mais firmeza a respeito do assunto, pois esse já foi inúmeras vezes discutido no cenário pagão brasileiro. Antes de tudo é importante salientar o seguinte:
O AUTOR DESSE TEXTO E SUA CONGREGAÇÃO CELEBRAM A RODA DO SUL, PORTANTO JAMAIS AS PALAVRAS SEGUINTES SE TRATARÃO DE AUTOJUSTIFICAÇÃO – servem somente como elucidação e defesa para com aqueles que por opção, resolveram dançar a antiga Roda, mas que são constantemente atacados com argumentos incoerentes e pouco convincentes.
A Roda do Norte é celebrada no Hemisfério Sul já há décadas e com sucesso por centenas, talvez milhares de pessoas, incluindo ícones da prática wiccaniana no Brasil. Infelizmente, a região sul, onde nasci, cresci e moro, ainda se mantém bastante isolada da grande concentração de wiccanianos no país, onde essa prática é totalmente reconhecida e respeitada; por esse motivo aqui, os novatos ficam bastante surpresos quando se deparam com a existência dessa prática.
O principal argumento que usam para rebater a celebração da Roda do Norte é o seguinte: "como se pode comemorar o verão no inverno, o inverno no verão, a primavera no outono e o outono na primavera, se a Wicca é uma religião orientada para a Natureza?"
Então pergunto: A Natureza, por acaso se limita a estações do ano, ou ainda, a Roda do Ano se limita a comemorações de épocas frias ou quentes?
A resposta obviamente é não. A Natureza é absolutamente tudo que existe, e indubitavelmente não se limita nem mesmo somente ao Planeta Terra. A Natureza é o Universo, e esse é o Corpo da Deusa e a fluidez do Deus. O que se celebra na Roda do Ano, não é, nem nunca foi somente o giro das estações - elas são na verdade, meramente marcadores relativos de mudanças - mudanças e transformações essas que acontecem no Corpo da Deusa - assim como as Luas e suas fases, não são faces absolutas da Deusa, mas sim marcadores e/ou manifestações Dela.
Os "nortistas de Roda" no Hemisfério Sul sempre usam o argumento da "egrégora" (egrégora - forte energia perceptível acoplada em torno de seres, datas, nomes, eventos e circunstâncias, onde com o passar do tempo, de acordo com as atribuições excessivas, torna-se cada vez maior e cada vez mais poderosa) para as datas tradicionais do Hemisfério Norte na Roda do Ano. E isso faz realmente um grande sentindo. Quem aqui nunca parou no 31 de outubro pensando e sentindo Samhain, sendo que na verdade, de acordo com a Roda do Hemisfério Sul deveria estar celebrando Beltane? Com certeza, poucos nunca passaram por essa experiência, ou se forem muitos, é porque não conhecem profundamente a Roda, tão pouco a celebraram com atenção.
A Roda do Norte é celebrada no Hemisfério Sul já há décadas e com sucesso por centenas, talvez milhares de pessoas, incluindo ícones da prática wiccaniana no Brasil. Infelizmente, a região sul, onde nasci, cresci e moro, ainda se mantém bastante isolada da grande concentração de wiccanianos no país, onde essa prática é totalmente reconhecida e respeitada; por esse motivo aqui, os novatos ficam bastante surpresos quando se deparam com a existência dessa prática.
O principal argumento que usam para rebater a celebração da Roda do Norte é o seguinte: "como se pode comemorar o verão no inverno, o inverno no verão, a primavera no outono e o outono na primavera, se a Wicca é uma religião orientada para a Natureza?"
Então pergunto: A Natureza, por acaso se limita a estações do ano, ou ainda, a Roda do Ano se limita a comemorações de épocas frias ou quentes?
A resposta obviamente é não. A Natureza é absolutamente tudo que existe, e indubitavelmente não se limita nem mesmo somente ao Planeta Terra. A Natureza é o Universo, e esse é o Corpo da Deusa e a fluidez do Deus. O que se celebra na Roda do Ano, não é, nem nunca foi somente o giro das estações - elas são na verdade, meramente marcadores relativos de mudanças - mudanças e transformações essas que acontecem no Corpo da Deusa - assim como as Luas e suas fases, não são faces absolutas da Deusa, mas sim marcadores e/ou manifestações Dela.
Os "nortistas de Roda" no Hemisfério Sul sempre usam o argumento da "egrégora" (egrégora - forte energia perceptível acoplada em torno de seres, datas, nomes, eventos e circunstâncias, onde com o passar do tempo, de acordo com as atribuições excessivas, torna-se cada vez maior e cada vez mais poderosa) para as datas tradicionais do Hemisfério Norte na Roda do Ano. E isso faz realmente um grande sentindo. Quem aqui nunca parou no 31 de outubro pensando e sentindo Samhain, sendo que na verdade, de acordo com a Roda do Hemisfério Sul deveria estar celebrando Beltane? Com certeza, poucos nunca passaram por essa experiência, ou se forem muitos, é porque não conhecem profundamente a Roda, tão pouco a celebraram com atenção.
Ser Mago ou Bruxa
Ser Mago ou Bruxa não é adorar ao Diabo ou não gostar de Jesus,
Ser Mago ou Bruxa é adorar a Natureza, o Belo, os Animais, o ser Humano.
Não é fazer truques de mágica, acender velas com o olhar, nem andar vendo gnomos nos jardins, é fazer você mudar seus sentimentos, antes tristes e magoados, por
pensamentos positivos e alegres, é conseguir fazer você mudar suas atitudes, antes mesquinhas e egoístas, por atitudes amplas e humanitárias;
Não é só acender a fogueira e dançar nu em volta da mesma, é acender a fogueira, dançar nu e queimar todos os rótulos e mágoas, e mostrar que quando estamos nus somos todos de carne e osso, sem marcas ou números que nos identifiquem ou que façam nos divergir.
Ser Mago ou Bruxa não é estar vivendo acima de um planeta cheio de desgraça, desrespeito e de degradação, é saber que somos este planeta e que sofremos juntos com ele em cada ação negativa, é querer mudar, é querer transmutar esta atitude negativa em uma atitude consciente, é fazer você enxergar o que antes estava nublado e as vezes escondido no escuro mundo do consumismo desenfreado, onde as pessoas não veem as pessoas como irmãos, mas como concorrentes, e que acham que a natureza esta aqui como produto e não como um ser vivente.
Ser Mago ou Bruxa, não significa julgar as outras religiões, mas abraçar as filosofias que querem o bem da humanidade e do planeta, é agregar, é somar.
Não temos um Deus, temos todos os Deuses e Deusas, que vibram em todas as direções e em todos os povos, temos a energia cósmica, os elementais, os animais de poder, os anjos, os guardiões, o karma, o dharma, as ervas, os banhos, as poções, as mentalizações, os estudos, as intuições...
Ser Mago ou Bruxa é adorar a Natureza, o Belo, os Animais, o ser Humano.
Não é fazer truques de mágica, acender velas com o olhar, nem andar vendo gnomos nos jardins, é fazer você mudar seus sentimentos, antes tristes e magoados, por
pensamentos positivos e alegres, é conseguir fazer você mudar suas atitudes, antes mesquinhas e egoístas, por atitudes amplas e humanitárias;
Não é só acender a fogueira e dançar nu em volta da mesma, é acender a fogueira, dançar nu e queimar todos os rótulos e mágoas, e mostrar que quando estamos nus somos todos de carne e osso, sem marcas ou números que nos identifiquem ou que façam nos divergir.
Ser Mago ou Bruxa não é estar vivendo acima de um planeta cheio de desgraça, desrespeito e de degradação, é saber que somos este planeta e que sofremos juntos com ele em cada ação negativa, é querer mudar, é querer transmutar esta atitude negativa em uma atitude consciente, é fazer você enxergar o que antes estava nublado e as vezes escondido no escuro mundo do consumismo desenfreado, onde as pessoas não veem as pessoas como irmãos, mas como concorrentes, e que acham que a natureza esta aqui como produto e não como um ser vivente.
Ser Mago ou Bruxa, não significa julgar as outras religiões, mas abraçar as filosofias que querem o bem da humanidade e do planeta, é agregar, é somar.
Não temos um Deus, temos todos os Deuses e Deusas, que vibram em todas as direções e em todos os povos, temos a energia cósmica, os elementais, os animais de poder, os anjos, os guardiões, o karma, o dharma, as ervas, os banhos, as poções, as mentalizações, os estudos, as intuições...
Ewá - A Divindade da Alegria
Ewá é a divindade do canto, das coisas alegres e vivas. Dona de raro encanto e beleza, é considerada como a Rainha das mutações, das transformações orgânicas e inorgânicas. É o Orixá que transforma a água de seu estado liquido para o gasoso, gerando nuvens e chuvas.
Quando olhamos para o céu e vemos as nuvens formando, às vezes, figuras de animais, de pessoas ou objetos, não nos importamos muito. Porém, ali está Ewá, Rainha da beleza, evoluindo solta pelos céus, encantando e desenhando por cima do azul celeste da atmosfera da Terá. Ewá é também o inicio da chuva, regida por sua mãe Nanã. Este seu principal encantamento: o ciclo interminável de transformação da água em seus diversos estado, incluindo o sólido. Ela, como todos os outros, está entre nos no cotidiano, convivendo e influenciando nosso comportamento, mexendo com nosso destino, gerando situações que vamos viver diariamente.
Ewá também esta ligada às transformações orgânicas e inorgânicas, que se sucedem no Planeta. É a mágica da transformação. Está ligada à mutação dos animais e vegetais. Ela é o desabrochar de um botão de rosa; é a lagarta que se transforma em borboleta; é a água que vira gelo e o gelo que vira água; faz e desfaz, num verdadeiro balé da Natureza.
Senhora do belo, Ewá é aquela que vai dar cor ao seres; torná-los bonitos, vivos, estimulando a sensibilidade; a fragilidade das coisas; a transformação das células, gerando o que há de mais lindo no mundo. É a deusa da beleza; é o sentimento de prazer pelo que é belo,; é o respeito pela maravilha que o mundo apresenta.
A força natural Ewá é ligada também à alegria, dividindo com Vungi (Ibeji) a regência daquilo que se chama ou se tem como feliz. Está presente nas coisas e nos momentos alegres, que têm vida.
É também a divindade do canto; da música; dos sons da natureza, que enchem nossos ouvidos de alegria e contentamento. Está presente no canto dos pássaros; no correr dos rios; no barulho das folhas, sopradas ao vento; na queda da chuva; no assovio dos ventos; na música interpretada por uma criança, no choro do bebê, no canto mais que sagrado da mãe Natureza.
Quando olhamos para o céu e vemos as nuvens formando, às vezes, figuras de animais, de pessoas ou objetos, não nos importamos muito. Porém, ali está Ewá, Rainha da beleza, evoluindo solta pelos céus, encantando e desenhando por cima do azul celeste da atmosfera da Terá. Ewá é também o inicio da chuva, regida por sua mãe Nanã. Este seu principal encantamento: o ciclo interminável de transformação da água em seus diversos estado, incluindo o sólido. Ela, como todos os outros, está entre nos no cotidiano, convivendo e influenciando nosso comportamento, mexendo com nosso destino, gerando situações que vamos viver diariamente.
Ewá também esta ligada às transformações orgânicas e inorgânicas, que se sucedem no Planeta. É a mágica da transformação. Está ligada à mutação dos animais e vegetais. Ela é o desabrochar de um botão de rosa; é a lagarta que se transforma em borboleta; é a água que vira gelo e o gelo que vira água; faz e desfaz, num verdadeiro balé da Natureza.
Senhora do belo, Ewá é aquela que vai dar cor ao seres; torná-los bonitos, vivos, estimulando a sensibilidade; a fragilidade das coisas; a transformação das células, gerando o que há de mais lindo no mundo. É a deusa da beleza; é o sentimento de prazer pelo que é belo,; é o respeito pela maravilha que o mundo apresenta.
A força natural Ewá é ligada também à alegria, dividindo com Vungi (Ibeji) a regência daquilo que se chama ou se tem como feliz. Está presente nas coisas e nos momentos alegres, que têm vida.
É também a divindade do canto; da música; dos sons da natureza, que enchem nossos ouvidos de alegria e contentamento. Está presente no canto dos pássaros; no correr dos rios; no barulho das folhas, sopradas ao vento; na queda da chuva; no assovio dos ventos; na música interpretada por uma criança, no choro do bebê, no canto mais que sagrado da mãe Natureza.
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